Gustavo Candiota
11 de mai de 20212 min
Atualizado: abr 3
Estamos vivendo uma época de evolução tecnológica sem precedentes. A última década já tinha sofrido um crescimento gigantesco na modernização de sistemas e processos, antes burocráticos e manuais. Com a Pandemia, a velocidade da "virtualização das coisas" foi multiplicada por 10x. Evoluímos em 1 ano o que estava previsto para os próximos 10.
No sistema financeiro nacional não está sendo diferente.
Aos poucos, vemos o dinheiro - Real - digital ampliando sua participação em pagamentos, transferências, créditos e débitos. A cada dia fazemos menos saques no caixa eletrônico. Na boca do caixa menos ainda. E os cheques? Estão com os dias contados, inclusive os estrangeiros (Veja post do Blog sobre troca de cheques estrangeiros aqui)!
Com o câmbio entre moedas estrangeiras não será diferente. Na verdade, houve uma modernização principalmente no câmbio turismo, já nos anos 2000, com os cartões pré-pagos Visa Travel Money. Só que esta modalidade de câmbio sofreu um duro golpe no final de 2013 quando o governo à época (Dilma Rousseff), de um dia pro outro, elevou o IOF dos mesmos de 0.38% para 6.38%. Acabou com os VTMs! 95% dos clientes voltaram a comprar dólares, euros e libras em espécie pois economizavam 5% de imposto em cada operação. É bastante coisa, mesmo que isso trouxesse um pouco mais de risco de segurança, roubo ou perda.
E assim vinha o mercado de câmbio até início de 2020... Porém, com o turismo internacional praticamente parado há mais de 1 ano, as pessoas que hoje começam a pensar em planejar viagens internacionais nos próximos meses já procuram soluções mais rápidas, modernas, seguras e práticas.
"O que? Papel moeda em tempos de fintechs e remessas eletrônicas blockchain?"
Sim, essa pergunta é frequente. E sim, já existem alternativas interessantes como as chamadas Contas Globais das Fintechs (money wallets) ou até as criptomoedas. Esta última ainda com baixa aceitação como meio de pagamento, mas bastante promissora.
Sim, ainda vale a pena comprar moeda física. Acreditamos em mais alguns bons anos com venda de cédulas em espécie. Principalmente dólar e euro, mas para turismo. O IOF continua 5% abaixo da alíquota de cartões (incluíndo de crédito) e com pesquisa de mercado é possível conseguir boas taxas. Delivery cortesia, etc. Mas lembre-se: se você está a procura de investimentos nessas moedas, não é indicado o entesouramento (colocar dinheiro físico no cofre). A depreciação das notas pode trazer a você perda financeira após alguns anos. Compre para viajar e gastar tão somente.
Nela, você consegue fazer cotações para compra de 20 moedas diferentes, taxas em tempo real, com entrega em 6 das principais regiões do Brasil. É possível simular sem compromisso, sem fazer cadastro.
Agora, se você possui conta bancária no exterior, a própria plataforma possui um serviço ainda mais econômico, de remessa expressa. Confirma na respectiva aba após acessar o sistema.
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